BIBLIOGRAFIA
Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal de Alagoas (1993), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de Pernambuco (2000), doutorado em Letras e Linguística pela Universidade Federal de Alagoas (2007) e realiza pós-doutorado em Filosofia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Atua como professor Associado III na Universidade Federal de Alagoas, nos cursos de Filosofia e Serviço Social. É Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Universidade Federal de Alagoas…
LANÇAMENTOS
A NATUREZA DO TRABALHO E DA DIVISÃO DO TRABALHO NOS LIMITES DO CAPITAL
Artur Bispo dos Santos Neto
Tatiana LyraLima Félix
ISBN: 978-65-88994-69-6
O trabalho é uma categoria que a princípio parece ser muito simples, no entanto, é bastante complexa; por isso foi preciso um longo desenvolvimento da história da humanidade para esta pudesse se revelar como a categoria fundamental para o entendimento da verdadeira natureza do ser social. Escreve Marx: “A forma valor, cuja figura acabada é a forma do dinheiro, é muito simples e vazia de conteúdo. Mesmo assim, o espírito humano tem procurado fundamentá-la em vão há mais de 2.000 anos” (1985, p. 11). A forma valor é difícil de ser elucidada porque o seu conteúdo está num outro lugar que não nela mesma, ou seja, está no universo das relações sociais que pautam o trabalho. Por isso que viramos e reviramos a forma mercadoria e não encontramos nela a forma valor, porque a forma valor ultrapassa a sua substância corpórea. O escopo deste livro tem como propósito investigar o ser precisamente-assim do trabalho humano no percurso histórico das sociedades de classes, entendendo que a essência das sociedades de classes é a apropriação do mais-trabalho, sobre trabalho, trabalho além do necessário.
A NATUREZA MONOPOLISTA DA ECONOMIA ALAGOANA
Tatiana Lyra Lima Félix
Artur Bispo dos Santos Neto
A NATUREZA MONOPOLISTA DA ECONOMIA ALAGOANA constitui-se como uma obra escrita em quatro mãos que versa sobre a particularidade duma economia situada na periferia da periferia do capitalismo, em que as relações de subordinação e dependência se desdobram pelos distintos poros de sua produção de commodities para atender aos imperativos do mercado internacional e sua insaciável fome de mais-trabalho ou mais-valia.