TRABALHO E TEMPO DE TRABALHO: NA PERSPECTIVA MARXIANA
Autor: Artur Bispo dos Santos Neto
1ª Edição, 2013
ISBN: 978-85-65999-13-7
Páginas: 168
Preço: R$ 8,50 + FRETE
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Orelha: Na quadra histórica em que vivemos, é a tirania categórica do tempo reificado do capital que torna expressiva a ação degradante do tempo sobre a existência dos indivíduos, uma vez que o capital se constitui como forma de produção de riqueza que maximiza o leitmotiv da estrutura da sociedade fundada na exploração do tempo de trabalho de seus produtores. Além de expropriar o tempo de trabalho dos produtores diretos e constituir uma classe parasitária que vive da expropriação do excedente produzido pelo proletariado, a lógica do capital não consegue apontar para a plenitude do sentido da vida, pois o capital está enredado na degradação da existência humana e na destruição da natureza.
É condição imprescindível da emancipação humana o desenvolvimento das forças produtivas numa perspectiva que deixe para trás os problemas decorrentes do tempo reificado do capital, pois ele comparece como elemento impeditivo do desenvolvimento das ricas potencialidades humanas e das forças naturais. É fundamental a constituição duma nova relação de produção que permita outra relação com o tempo histórico de vida dos indivíduos. Nessa perspectiva, é nodal recuperar a tradição marxiana que trata da natureza do tempo e do papel fundamental que desempenha o trabalho em qualquer forma de sociabilidade.
Sumário:
Apresentação de Ivo Tonet
Prefácio
Capítulo 1
A determinação ontológica das categorias em Hegel e Marx segundo Lukács
Capítulo 2
Trabalho e economia em W. F. Hegel: uma abordagem marxiana
Capítulo 3
Trabalho: teleologia e causalidade
Capítulo 4
Trabalho e liberdade
Capítulo 5
Tempo de trabalho e tempo de produção como categorias fundamentais do capital
Capítulo 6
O tempo de trabalho como categoria fundamental do taylorismo
Capítulo 7
Tempo de trabalho excedente como categoria central do toyotismo
Capítulo 8
Tempo disponível da sociedade e emancipação humana
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